27 • agosto • 2018

Minha experiência com a Constelação Sistêmica


Foi durante uma reunião com uma parceria do Moda Sem Crise, em novembro de 2017, que ouvi falar pela primeira vez a respeito da Constelação Sistêmica. Essa amiga havia acabado de passar por uma atividade em grupo. E relatou um pouco da sua experiência. Gostei do que ouvi.

Dias depois, encontrei uma amiga em um desfile que fui cobrir. E por alguma razão, nossa conversa foi parar justamente na história da Constelação Sistêmica. Me lembro de tê-la ouvido falar que seu irmão era também constelador.

Mesmo dando ouvido a essas duas amigas, não fui capaz de entender imediatamente o que seria a tal constelação. O interesse por algum tempo me fez querer entender. Mas aos poucos, ainda que curiosa, fui deixando o assunto de lado.

O que você procura está procurando você

Acho que o poeta e mestre espiritual persa do século 18, Rumi (1207-1273) sempre esteve certo sobre isso.

Meu desejo de constelar se fazia presente independente do entendimento da terapia que chegou para mim.

Em março deste ano, fiz um post em um grupo do Facebook em função de uma determinada questão. E para a minha surpresa uma consteladora se colocou à disposição. Conversamos algumas vezes. Mas não marcamos.

De volta ao mesmo grupo para um novo post, no final de junho, que mais uma vez não tinha absolutamente nada a ver com Constelação, recebi uma mensagem da facilitadora Juliana Bertoncel despertando mais uma vez meu interesse.

E recentemente, em 4 de agosto, motivada por uma crise de ansiedade entrei em contato. Era um sábado. Juliana abriu espaço em sua agenda e me atendeu na segunda-feira (06/08), no bairro de Pirituba, zona norte de São Paulo, em uma sessão individual.

Usando bonecos, a consteladora acessou meu campo sistêmico. Para quem me perguntou sobre o que é exatamente a Constelação, digo que mais do que explicar é preciso sentir. Fui disposta a conhecer a terapia. E pude reconhecer de imediato o quanto fazia sentido pra mim.

Sábado passado (25/08) reencontrei Juliana. Dessa vez para uma atividade em grupo. O atendimento contou com a presença de Mônica Spínola com quem fez sua formação.

Precisava também saber como era a Constelação em que a representação acontece envolvendo pessoas e não bonecos. Fui para representar. E mais uma vez tudo o que presenciei fez completo sentido porque mais uma vez pude sentir.

Foto: Pixabay

Penso que não são raras as vezes que esquecemos que a conexão que temos com os nossos antepassados existe independente do nosso querer. Por trás de cada um de nós sempre irá existir dois pais, quatro avós, oito bisavós, 16 trisavós, 32 tetravós, e por aí vai. Num total de 11 gerações há 4094 ancestrais. Portanto, sou o resultado de anos e mais anos de acontecimentos.

Ter a chance de reconhecer, aprender a valorizar e honrar quem esteve aqui muito antes d’eu existir para mim tem sido uma dádiva.

Cada vez mais me convenço que entender o meu passado, minha origem, minha estrutura familiar, contribui para direcionar da melhor forma o meu olhar para o agora e para o que está por vir.

Assim me abro. E deixo ir o que precisa ir. Me reconcilio. E recebo o que tenho a receber. Retribuo. Aceito. Agradeço. Me concentro em mim. E concluo que: está tudo bem. E posso seguir vivendo um dia de cada vez.

 

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