A VIAJANTE – Olá, pessoal! Como estão? Neste mês, dedico o espaço para compartilhar uma experiência profissional que transborda reflexão e aplicabilidade em outras esferas. Há mais de seis anos, registro, em vídeo, belas histórias de casais. Para cada tipo de atividade, se formos parar pra pensar, existe um tipo de inconsciente coletivo que nos faz ter ideia do que se trata e de como é feito. Somos capazes até de criar imagens mentais quando escutamos uma palavra que remeta à uma atividade. Ex: acupunturista. Imaginou algo, não é mesmo?
Pois bem, esse senso comum para as coisas, que é formado pela junção de experiências e depositado em nossa memória, pode ser muito perigoso. Digo isto porque podemos nos acomodar nele, sendo algo prejudicial para o nosso desenvolvimento. Nas coisas padronizadas, não há espaço para a criatividade, não há espaço para o novo. E vida é movimento, vida é expansão.
Agora vou compartilhar a experiência que vivi no presente mês. Um casal de noivos caiu em nossas mãos (minhas e de minha sócia, Dalila) e tínhamos uma missão: gravar um clipe pré-wedding (muito usado para divulgação nas redes sociais e também para passar no dia do casamento). Normalmente, o senso comum dos clipes de casais nos leva a imaginar um lugar bucólico, raios de sol, relva no campo, etc. Nas primeiras conversas com a noiva, ela citou a intenção de se fazer a gravação em Lavras Novas, em Minas Gerais (para mais detalhes, jogue no Google). Mas, desde o primeiro olhar, o feeling estava me falando outra coisa. Aí, foi só lançar o briefing e pescar a ideia e a mesma cair como luva. No embalo do rap, fizemos um street style, na parte baixa da cidade (gravamos em Ponte Nova-MG, cidade onde mora o casal). Construções abandonadas, pista de skate, manifestações simples de vida. Foi lindo e perfeito (de causar arrepios)!
O que eu quero falar com isso? Vamos buscar pela autenticidade em nossas atividades! Vamos quebrar padrões e sair da forma! O redondo não cabe no quadrado e vice-versa. Estrelas não cabem em caixas. Confesso que senti um pouquinho de medo, por ousar num terreno tradicional, mas o sentimento de liberdade é maior. E, como diz o lema da bandeira de meu estado “Libertas quae sera tamen” ou “Liberdade ainda que tardia”. Agora deixo vocês com o clipe Rolê na City.
Até a próxima, pessoal!
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Mônica e Dalila são de uma sensibilidade ímpar…e neste texto a Mônica escreveu algo sensacional: a vida é movimento, é expansão.. . É muito bacana esse niver e sair da caixinha….
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É uma alegria imensa contar com a contribuição da Mônica. E o bacana é ver que a cada coluna, essas meninas super colaboradoras surpreendem mais e mais. Em constante evolução. Amei essa coluna!! Ansiosa para ver outras mais. Obrigada pelo comentário, Ivna!!!
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